Que benefícios traz a
revitalização? Em primeiro, nas superfícies de atrito forma-se uma camada nova de
metalocerâmica. As peças aumentam de volume. Recuperam-se aqueles "décimas" que foram perdidas e despejadas
com óleo durante exploração. Isto é reparação. Em segundo, a camada formada no
tratamento tem propriedades: solidez e dureza muito elevadas, muito menos áspera e rugosa, alta resistência contra
corrosão. Por isso depois de revitalização as peças obrigatoriamente ficam 2-4 vezes mais duradouras.
Isto é proteção contra desgaste. Em resultado, recebem-se as peças recuperadas com as
características superiores das peças novas.
Declaram-se as características superiores das superfícies formadas. Quais
são elas? As mais importantes características: micro solidez (kg/mm2) antes de
revitalização 65-280, depois 650-750; grau de áspera (Ra) antes de revitalização 0,9-2,1 ,
depois 0,06; alta resistência contra corrosão.
Que benefícios traz aplicação dos revitalizantes nos motores novos?
Durante primeiras dezenas de milhares de quilómetros no motor novo ocorre uma adaptação das
superfícies de atrito. O pior é que se estraga a camada exterior. É camada que foi especialmente tratada
na fábrica com as várias tecnologias para ser mais duradoura. A revitalização permite minimizar essas
perdas e põe à sua disposição a possibilidade única para "conservar" os mecanismos. As
superfícies não se gastam porque estão protegidas com metalocerâmica 10 vezes mais dura do que
superfície original. O efeito económico do tratamento ultrapassa em muito o valor do produto. Durante a
revitalização ocorre adaptação individual das superfícies a um nível impossível
de atingir na fábrica. Sendo assim, será recebido o melhor resultado de adaptação de todos os
possíveis. Nos motores novos é preciso fazer o tratamento com 2 bisnagas simultaneamente do Gel-revitalizante para
os motores.
Segundo a vossa teoria é possível obter um motor eterno? No mundo, nada
é eterno e os motores não são exceção. É importante perceber os princípios de
funcionamento dos revitalizantes e usa-los corretamente. É possível melhorar significativamente o estado das todas
máquinas e mecanismos. Mas não há milagres. Uma peça partida não se vai unir e as
superfícies muito desgastas não vão recuperar o tamanho original. Por isso quando mais cedo for feito o
tratamento mais benefícios traz.
O crescimento da metalocerâmica pode atingir nível até o motor ficar gripado?
Não pode. O crescimento da metalocerâmica regula-se automaticamente. A revitalização ocorre
nas superfícies de fricção em condições de altas temperatura e pressão. Com o
crescimento as superfícies ficam adaptadas muito melhor uma à outra e a energia excessiva de atrito diminui
significativamente. Quando o atrito baixar, o crescimento pára porque já não há condições
para ativar o revitalizante e ele fica em espera até voltarem a aparecer as condições.
A camada de metalocerâmica pode separar-se do metal durante exploração?
Não pode. A difusão mútua do metal e da metalocerâmica ocorre à profundidade de 10-30 mkm.
Portanto entre a matriz de ferro e a metalocerâmica não há limite nítido e como tal não há
possibilidade de se separar.
Por que é que a quantidade necessária do revitalizante se define pelo volume de
óleo e não pelo grau de desgaste no mecanismo? Porque o volume de óleo no mecanismo se define pela
área das superfícies de atrito. Por isso através do volume de óleo definimos uma
concentração certa para área das superfícies de atrito, e esta concentração é
suficiente para recuperar o desgaste mais frequentemente encontrado. Em alguns casos poderá ser preciso adicionar mais
revitalizante. A sobra do revitalizante não leva ao crescimento excedente, mas fica nas superfícies à espera
de ativação.
Em que óleo é melhor efetuar o tratamento: mineral ou sintético?
Não tem nenhuma importância, porque o revitalizante é compatível com qualquer tipo de óleo e com
qualquer tipo de combustível, não entra com eles em reação química, não altera a
viscosidade. O óleo usa-se como meio de transporte para levar o revitalizante às superfícies de
fricção.
É preciso mudar o óleo antes de efetuar o tratamento? Pode não
mudar se foram feitos poucos quilómetros depois da última mudança. É aconselhável antes de
efetuar o tratamento fazer limpeza exaustiva do motor com o limpador VitaFlush. Se não fizer a limpeza a eficácia do
tratamento diminuirá sensivelmente (até 3 vezes no caso de ter sujidade muito elevada).
É preciso adicionar o revitalizante em cada mudança de óleo?
Não é preciso. A camada de metalocerâmica cria-se durante 1500 km, por isso é importante não
mudar o óleo até acabar o tratamento. Depois mudar com regularidade habitual. Com troca de óleo o efeito de
revitalização não se perde, porque o revitalizante que não foi usado fica nas superfícies.
Foram registados casos em que depois de algumas mudanças de óleo (até 10) recuperaram-se os danos
intencionalmente provocados no pistão.
Ao ralenti acende o indicador de pressão de óleo. O revitalizante XADO ajuda?
Há muitas razoes para acender o indicador ao ralenti: avaria no sensor de pressão, avaria na bomba de
óleo, desgaste elevado na cambota, nos bronzes ou na bomba de óleo. Se o problema estiver no desgaste o revitalizante
XADO ajuda obrigatoriamente.
O revitalizante XADO ajuda no caso de consumo elevado de óleo? Há ainda
mais razoes de consumo elevado de óleo. Se o problema estiver no desgaste dos cilindros e dos segmentos o revitalizante
XADO ajuda obrigatoriamente. Neste caso é preciso efetuar tratamento com o revitalizante para o motor e depois com o
Gel-revitalizante para os cilindros.
Através do quê é que se atinge economia de combustível ate 30%?
O consumo excessivo de combustível quase sempre acontece por causa de desgaste excessivo na zona êmbolo –
cilindro. Depois de efetuar a revitalização os tamanhos das peças recuperam-se até o estado quando
ficam adaptados uma à outra da melhor maneira possível. Como consequencia deixamos de ter perdas dos gases de
explosão na câmara de combustão e o consumo de combustível diminui. Alem disso, por causa de
diminuição de atrito (grau de áspera antes de revitalização 0,9-2,1 Ra, depois 0,06 Ra)
significativamente diminuímos perdas de potência por atrito. No resultado temos economia ao ralenti até 30%,
no andamento até 10%. Por objectivo de economia de combustível vale a pena efetuar o tratamento da caixa de
velocidades, onde por causa de atrito também se perde alguma parte de potência. No motor diesel há mais um
tratamento para economizar combustível. É o da bomba de combustível de alta pressão, onde com
desgaste se aumentam as dozes de injeção. Depois de efectuar revitalização o consumo normaliza.
Como o revitalizante XADO aumenta compressão nos cilindros? O revitalizante
recupera os tamanhos das peças e adapta perfeitamente uma peça à outra. Isto garante aumento da
compressão. Foram registados casos quando se aumentou de 4-6 até 10-12 bar. Até nos motores novos se
consegue aumentar um pouco.
Segundo a vossa publicidade é possível explorar o carro completamente sem
óleo? Nós usamos andamento sem óleo para demonstrar a eficácia do tratamento com os
revitalizantes XADO e a qualidade das superfícies criadas no tratamento. Já foram realizadas centenas
demonstrações em todo mundo. O motor tratado com os revitalizantes XADO consegue fazer mais de 300
quilómetros sem óleo sem avariar. Depois se mete óleo e continua andar sem necessitar qualquer
intervenção. Mas o objectivo do revitalizante XADO não é para andar sem óleo. É
para proteção, recuperação e reparação dos mecanismos. As demonstrações
realizadas foram para provar que além de se obter uma economia no combustível e na manutenção
também se ganha uma proteção garantida para as situações extremas: falta de óleo,
água em óleo, terra em óleo...
Depois de quantos quilómetros vale a pena repetir tratamento com o revitalizante XADO?
Depende de muitas condições, as superfícies de metalocerâmica criadas em tratamento podem
durar 60-100 mil km.
É possível tratar a cambota separadamente do motor? As camadas de
metalocerâmica formam-se simultaneamente em duas peças que estão em contacto. Em resultado as peças
ficam adaptadas uma à outra da melhor maneira possível. Se desmontar o mecanismo e novamente montar com algumas
peças trocadas mesmo tratadas noutro mecanismo, no final já não temos nível de adaptação
tão bom como tínhamos e vai precisar fazer o tratamento de novo.
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